O Deputado Stefano Aguiar vem defendendo seus ideais e princípios e representando a bancada evangélica na Câmara dos Deputados durante seu mandato. Sim, ele faz parte da população de gente “incômoda” e vem lutando incansavelmente pelos valores tradicionais da família repudiando a ideologia de gênero que faz referência à inversão do conceito de sexualidade natural como homem e mulher em nossas crianças. Para isso ele fez requerimento na Comissão Especial da PNE para que a expressão “ideologia de gênero” fosse retirada do Plano Nacional de Educação (PNE). Com êxito em sua solicitação, a Lei 13.005/14 foi sancionada sem a utilização do termo. Além disso assinou um pedido para que o Ministério da Educação fosse investigado quanto ao uso de materiais didáticos relacionados a ideologia de gênero e orientação sexual nas escolas e ainda assinou o Projeto de Decreto Legislativo em conjunto com a Frente Parlamentar Evangélica para anular os efeitos de portaria do Ministério de Educação que visava introduzir a ideologia de gênero na educação brasileira.   Recentemente, o Deputado Stefano Aguiar, juntamente com as Frentes Parlamentares Evangélica, Frente em Defesa da Vida e da Família e Frente Parlamentar Mista Católica Apostólica Romana,  estiveram reunidos com o Ministro da Cultura, Sr. Sérgio Sá Leitão, requerendo um posicionamento em relação aos episódios ocorridos em Porto Alegre e em São Paulo, onde foram realizadas, com recursos provenientes da Lei Rouanet, exposições com apologia à Pedofilia e Zoofilia, preconceito à fé e ao sentimento religioso. Foi solicitado ainda, que aquela Pasta Ministerial adote providências no intuito de constituir Portaria, estabelecendo critérios impeditivos e maior rigor a aplicação de recursos oriundos da Lei Rouanet. A última vitória foi o veto no Masp (Museu de Arte de São Paulo), da entrada de menores de 18 anos numa exposição sobre sexualidade. A exposição conta com mais de 300 obras de diversos artistas, com os seguintes temas: corpos nus, totemismos, religiosidades, performatividades de gênero, jogos sexuais, mercados sexuais, linguagens e voyeurismos. Esta é a importância de um representante evangélico na bancada da Câmara, visando entre outros, o direito das crianças e da família tradicional brasileira.